CMP reúne 20 mil no Grito dos Excluídos de São Paulo e convoca à luta permanente
A CMP (Central de Movimentos Populares), reuniu 20 mil pessoas no tradicional Grito dos Excluídos que organiza há oito anos, na cidade de São Paulo.
Neste sete de Setembro, a partir das 9h da manhã, os primeiros manifestantes chegaram na Praça Oswaldo Cruz (Avenida Paulista). Em pouco tempo foi possível prever que este seria um dos maiores Gritos dos Excluídos no país. Militantes das várias entidades filiadas à CMP, de movimentos de saúde, sem teto, LGBT, combate ao racismo, juventude, mulheres, associações de moradores, entre outros compuseram a manifestação que tomou a Avenida Paulista.
Neste sete de Setembro, a partir das 9h da manhã, os primeiros manifestantes chegaram na Praça Oswaldo Cruz (Avenida Paulista). Em pouco tempo foi possível prever que este seria um dos maiores Gritos dos Excluídos no país. Militantes das várias entidades filiadas à CMP, de movimentos de saúde, sem teto, LGBT, combate ao racismo, juventude, mulheres, associações de moradores, entre outros compuseram a manifestação que tomou a Avenida Paulista.
Além da militância da CMP, o Ato foi prestigiado por diversos parlamentares, parceiros como a CUT, Marcha Mundial das Mulheres, Movimentos dos Trabalhadores Rurais, Movimento dos Atingidos por Barragens, contou ainda com a presença do prefeito Fernando Haddad, candidato à reeleição.
Raimundo Bonfim, coordenador da Central de Movimentos Populares fez abertura da manifestação saudou todas as entidades filiadas à CMP, os parlamentares e os parceiros presentes, e ressaltou que "este Grito tem um significado especial porque acontece num momento de golpe e destacou a importância das atividades de rua na resistência."
Bonfim alertou que o golpe foi contra a ex-presidenta Dilma e continua contra a classe trabalhadora, com as medidas anunciadas pelo governo Michel Temer de desmonte da previdência social, direitos trabalhistas, programas sociais, privatização de empresas públicas, corte de recursos dos programas sociais e ainda, reprimir e criminalizar os movimentos populares, é por isso que "nosso Grito é pelo Fora Temer e Nenhum Direito a Menos" ressaltou.
Diversas lideranças de movimentos sociais, populares e sindicais apoiadores e parceiros da CMP parabenizaram a capacidade de mobilização da Central e também denunciaram o golpe e a violência policial que vem sofrendo as manifestações contra o governo Michel Temer.
Quando a caminhada alcançou a metade do trajeto previsto já contava com 20 mil participantes que seguiram a Avenida Brigadeiro Luiz Antonio até o Monumento das Bandeiras no Parque Ibirapuera.
Foi na Brigadeiro que o prefeito Fernando Haddad integrou a manifestação e à comissão de frente, esteve ao lado do coordenador da CMP, Raimundo Bonfim e de outras lideranças e parlamentares no Grito Fora Temer.
A atividade conduzida por palavras de ordem foi animada pelo grupo musical mistura popular, que apresentou canções que enaltecem as lutas populares e os trabalhadores.
Foi na Brigadeiro que o prefeito Fernando Haddad integrou a manifestação e à comissão de frente, esteve ao lado do coordenador da CMP, Raimundo Bonfim e de outras lideranças e parlamentares no Grito Fora Temer.
A atividade conduzida por palavras de ordem foi animada pelo grupo musical mistura popular, que apresentou canções que enaltecem as lutas populares e os trabalhadores.
O Ato ao final uma votação simbólica aprovou por unanimidade o Fora Temer.
E por último, Bonfim convocou os participantes para continuarem na luta permanente de resistência ao governo golpista Temer e irem à atividade que acontece neste quinta- feira, 08/09, às 17h, com concentração no Largo da Batata, em mais um ato pelo Fora Temer.
E por último, Bonfim convocou os participantes para continuarem na luta permanente de resistência ao governo golpista Temer e irem à atividade que acontece neste quinta- feira, 08/09, às 17h, com concentração no Largo da Batata, em mais um ato pelo Fora Temer.
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